Graphilor® 3 – Grafite Isostático
Grafite Impregnado
Uma empresa experiente há mais de século na fabricação de grafite, a Mersen desenvolveu o avançado grafite isostático com tamanhos de grão, de até 20 mícrons: Graphilor® 3.
Graphilor® 3 é o único grafite impregnado resultante da combinação entre o grafite isostático e uma resina específica. Possui as mais altas propriedades mecânicas, certificadas pela TÜV e pode suportar temperaturas extremas. A Mersen oferece o Graphilor® 3 em três formas, dependendo da aplicação final do produto, com base em várias impregnações (fenólica, carbono e PTFE) que garantem a impermeabilidade, a resistência à corrosão e temperatura, bem como a estabilidade a longo prazo.
3 products
Graphilor 3 XBS (Resina a base de Fenólica)
Aplicado em 80% das situações corrosivas, com limite em 220°C e excelente resistência a corrosão
Graphilor 3 XC (Resina a base de Carbono)
Perfeita solução para altas temperaturas em até 430°C.
Graphilor 3 XTH (Resina a base de PTFE)
A maior resistência a corrosão entre os grafites impregandos
Propriedades Graphilor®3
- Excelente qualidades refratárias e propriedades mecânicas
- Muito boa condutividade térmica e resistência a temperatura
- Não contaminante
- Excepcional resistência à corrosão
TEMPERATURA E ESTABILIDADE A LONGO PRAZO
- Resina altamente reticulada (BS)
- Resina tratada a alta temperatura (C)
- Resina de PTFE (TH)
Grafite sintético, a base do Graphilor®
O grafite artificial é fabricada a partir de uma mistura de grafite, piche e outros. Após a moldagem e queima em um ambiente inerte a cerca de 1.000 ° C, é obtida uma forma intermediária amorfa e dura de carbono que não conduz muito bem o calor ou a eletricidade.
Ao aquecê-lo a cerca de 3.000 ° C na ausência de ar, o carbono é purificado e cristalizado de forma suave e oleosa, conduzindo eletricidade e calor que podem suportar corrosão química e temperaturas muito altas. Isso é grafite artificial ou eletrografite.
Podem ser produzidos componentes medindo até meio metro cúbico. A primeira patente de grafitação foi registrada por dois engenheiros que trabalhavam na Société Le Carbone em 1893.